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quinta-feira, 31 de março de 2011

Entre nesta onda!!!



"Bombeirinho" de Maringá é símbolo de campanha para doação de medula

João Daniel, que sonha ser bombeiro, tem leucemia e passou por 11 cirurgias. Objetivo da campanha é aumentar o número de doadores e talvez encontrar um doador compatível com ele
19/02/2011 | 00:02 | Fábio Guillen
O pequeno maringaense João Daniel, de 5 anos, se tornou personagem de uma campanha regional para cadastrar doadores de medula óssea. Conhecido pelo sonho de ser bombeiro e por ter sido destaque em telejornais nacionais, João Daniel tem leucemia e já passou por 11 cirurgias e tratamentos de quimioterapia.
A campanha foi lançada nesta sexta-feira (18) no Shopping Vest Sul, em Maringá. O objetivo dos responsáveis pela campanha é aumentar o número de pessoas cadastradas no banco de doadores da Universidade Estadual de Maringá (UEM) para, quem sabe, encontrar um doador para João Daniel.
Como doar medula óssea em Maringá
Hemocentro Regional de Maringá (UEM)
Avenida Mandacaru, 1.600 Telefone: 2101-9400
Durante o evento, uma equipe do Hemocentro da UEM cadastrou interessados em ser doadores. Pessoas de 18 a 55 anos podem se cadastrar, apresentando documento pessoal com foto e coletando 5 mL de sangue para tipagem genética.
“Esse personagem que o João Daniel escolheu para interpretar, o Bombeirinho, não é por acaso. É a profissão que salva vidas e está no ranking de maior credibilidade entre outras profissões. Com a campanha. o João está cumprindo essa missão de ajudar a salvar vidas. Convidamos todos a participar”, contou Ulisses Maia, secretário de Assistência Social e Cidadania, que participou do lançamento.
A campanha vai durar um ano e deverá percorrer shoppings, instituições de ensino e empresas de Maringá e Cianorte.

CAMPANHA MINISTÉRIO DA SAÚDE

Doação de Órgãos

PESQUISA!!

Andar de bicicleta ajuda a detectar Mal de Parkinson, diz pesquisa
07 de janeiro de 2011 09h29 atualizado às 11h22
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Pesquisa realizada por médicos do Centro de Parkinson de Nijmegen, na Holanda, indica que neurologistas que examinarem um paciente com sintomas iniciais de Mal de Parkinson deveriam fazê-lo andar de bicicleta antes de concluir seu diagnóstico. O estudo foi publicado na revista The Lancet desta sexta. Distinguir entre pacientes com Parkinson e portadores de uma doença conhecida como Parkinsonismo Atípico é muito importante, porque as duas condições possuem diferentes causas e tratamentos.
As duas partilham de sintomas parecidos, incluindo o tremor dos membros, os movimentos lentos e a rigidez muscular. No entanto, às vezes até mesmo a avançada tecnologia médica é incapaz de distinguir uma doença da outra.
Mas, segundo os pesquisadores, fazer o paciente andar de bicicleta pode proporcionar um diagnótico mais eficiente - e barato. De acordo com os médicos, um portador de Parkinson comum geralmente tem uma incrível habilidade de andar de bicicleta, pois apresenta poucos problemas no equilíbrio e nos movimentos rítmicos exigidos pelo pedalar.
Esta tarefa, no entanto, exige mais esforço em pessoas portadoras do Parkinsonismo Atípico, termo que envolve uma série de síndromes como paralisia muscular supranuclear progressiva, atrofia sistêmica múltipla e degeneração córtico-basal.
O Mal de Parkinson tem origem na morte celular numa parte fundamental do cérebro chamada substância nigra, que é uma porção heterogênea do mesencéfalo responsável pela produção de um neurotransmissor, a dopamina.
O tratamento padrão neste caso é uma droga chamada levodopa, que o cérebro converte em dopamina. Mas o tratamento não é efetivo ou não funciona quando se trata de Parkinsonimo Atípico.
Os médicos holandeses testaram sua teoria em 111 pacientes com sintomas parkinsonianos e que eram capazes de andar de bicicleta no início da pesquisa. Ao fim do estudo, 45 dos pacientes foram confirmados com Mal de Parkinson e 64 com Parkinsonismo Atípico.
Durante os 30 meses que foram pesquisados, apenas dois dos 45 pacientes com Parkinson pararam de andar de bicicleta, mas do grupo de 64 pacientes diagnosticados com o Parkinsonismo Atípico apresentaram incapacidade de continuar pedalando.
"Sugerimos que a perda de capacidade de pedalar depois do estabelecimento da doença pode servir como um novo sinal de alerta, indicando a presença de Parkinsonismo Atípico", afirmam os pesquisadores em sua carta.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Estudo alerta para o uso de raio-X na gravidez e em bebés

Estudo alerta para o uso de raio-X na gravidez e em bebés
Um novo estudo sugere que há um ligeiro aumento do risco de cancro em bebés sujeitos a raio-X, antes dos três meses de idade, e naqueles cujas mães fizeram o exame durante a gravidez.

Os resultados destacam a necessidade de os médicos terem mais cuidado com o uso do raio-X em mulheres grávidas e crianças, avança o site HealthDay.

No estudo, Preetha Rajaraman, do Instituto Nacional do Cancro dos EUA, e colegas analisaram o uso de raio-X e ultra-som, em 2690 crianças com cancro e 4858 crianças saudáveis que fizeram parte do UK Childhood Cancer Study.

As mães de 305 crianças foram submetidas a um ou mais exames de raio-X enquanto estavam grávidas (um total de 319), e 170 crianças fizeram pelo menos um exame de diagnóstico por raio-X no início da infância (um total de 247). Foram realizados 13.723 ultra-sons durante a gestação e 138 em bebés.

Aumento ligeiro

Os bebés cujas mães realizaram o exame durante a gravidez tiveram um risco levemente maior para desenvolver qualquer cancro infantil e leucemia, embora o aumento não seja estatisticamente significativo. As crianças sujeitas a raio-X no início da infância tiveram um risco ligeiro e não significativo para desenvolver qualquer tipo de cancro infantil, leucemia e linfoma.

O ultra-som não foi associado a um risco aumentado de cancro, de acordo com o relatório publicado no British Medical Journal.

"Os nossos resultados indicam possíveis riscos de cancro a partir da radiação em doses menores àquelas associadas à tomografia computadorizada. E sugerem a necessidade de uma utilização prudente do raio-X no abdómen/pélvis da mãe, durante a gravidez e em crianças muito pequenas", concluíram os cientistas.
fonte:http://www.pop.eu.com/n